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DOUGLAS DC-3

jun 20, 2017 MUSEU DA AVIAÇÃO, NOVIDADES 0


Comecei de fato minha vida na aviação em 1978. Os dois anos anteriores foram de estudos na Escola de Especialistas, cursando eletrônica, em Guaratinguetá-SP. Sai da escola e fui direto para Belém-PA. Lá, na minha primeira semana, fui escalado para viajar para o alto Amazonas para iniciar minhas primeiras manutenções, na época, em estações de NDB, as únicas que funcionavam na Amazonas para indicar o caminho para os poucos aviões que se arriscavam por lá naquela época. Entre eles, estava o C-47, como era conhecido pelo pessoal da FAB. Assim tive o primeiro contato com o DC-3. Foi uma viajem tranquila de mais de 2 mil Km sobre o Estado de Belém e do Amazonas. Avião militar (da FAB), configurado para transporte de passageiros, com duas longas poltronas nas laterais do avião e dividida apenas pelos cintos de segurança, viradas frente a frente uma para a outra onde cabiam uns 12 passageiros de cada lado eu acho. Alguns índios, algumas freiras, caboclos e uma tripulação de 3 militares, dois pilotos e um mecânico de voo e eu é claro com minha tralha de componentes eletrônicos em baixo do braço. E lá fomos nós, parando de cidade em cidade, no meio do nada. Belém, Atamira, Santarém, Parintins, Itacoatiara, Manaus (pernoite). Até esse momento eu já tinha trocado alguns equipamentos de NDB durante as pequenas paradas e aproveitava a viagem para substituir as 4 cansadas válvulas de potência 6142, saída de RF dos NDB´s que havia trocado durante a viagem. No final do dia, a chegada em Manaus.

Depois de comer uma caldeirada em Manaus, recomendação da tripulação do avião, dormimos na Base Aérea de Manaus e pela manhã seguimos viagem para Yavarete no Alto Amazonas (quase saindo do Brasil), mas seguindo a rota sobre o Rio Negro, passando por várias cidades as margens do rio e eu aproveitando para fazer uma verificação de cada NDB por onde o avião passava com ajuda da tripulação. Assim seguimos por: Paricatuba, Airão, Barcelos, São Gabriel da Cachoeira, e Yavarete, final da rota. Depois de ficar 15 dias em São Gabriel da Cachoeira para instalar uma estação de NDB, retornei para Belém. Essa foi a minha experiência com do DC-3 Douglas (C-47).

Tipo / Missão Aeronave comercial com versões militares
País de origem  Estados Unidos
Fabricante Douglas Aircraft Company
Período de produção 1936-1942, 1950
Custo unitário US$79,500 (US$1,367,516 em 2014)
Primeiro voo em 17 de dezembro de 1935 (81 anos)
Introduzido em 1936
Variantes C-47 Skytrain
Tripulação 2 (Na FAB voava com mecânico de voo).
Passageiros 21/32 passageiro(s)
Especificações
Dimensões
Comprimento 19,60 m (64,3 ft)
Envergadura 28,95 m (95,0 ft)
Altura 4,90 m (16,1 ft)
Área das asas 90,80 m² (977 ft²)
Alongamento 9.2
Peso(s)
Peso vazio 7 700 kg (17 000 lb)
Peso carregado 11 430 kg (25 200 lb)
Peso máx. de decolagem 14 980 kg (33 000 lb)
Propulsão
Motor(es) 2x Wright R-1820 Cyclone de 9 cilindros radiais a pistão
2x Pratt & Whitney R-1830-92 Twin Wasp, de 14 cilindros radiais à pistão de duas fileiras
Performance
Velocidade máxima 370 km/h (200 kn)
Velocidade de cruzeiro 333 km/h (180 kn)
Alcance (MTOW) 3 420 km (2 130 mi)
Teto máximo 7 100 m (23 300 ft)
Razão de subida 5.7 m/s

Segundo a Wikipedia Brasil, versões anteriores da série DC da Douglas já vinham sendo empregadas pelo Exército Brasileiro desde 1936, com a compra de 2 DC-2, que voavam com designação C-32, a seguir foram encomendados outros 18 DC-2, na configuração C-33. Quando o antigo Corpo Aéreo deu origem à Força Aérea do Exercito em 1941 o C-47 Skytrain veio a consolidar-se como o avião de transporte padrão.  Essa extraordinária aeronave operou em todos os continentes, participou de todas as batalhas mais importantes e permaneceu em operação muito tempo depois de terminada a 2ª Grande Guerra.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Douglas_DC-3


SIKORSKY S-76 AERONAVEGABILIDADE

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Sobre os Objetivos dos Cursos CTE-BR

• Os cursos têm a finalidade de proporcionar e manter os conhecimentos e a proficiência já requerida para a manutenção segura dos helicópteros em geral para que o curso se refere.

• Contribuir com a democratização de conhecimentos e de ferramentas que favoreçam o desenvolvimento de competências e habilidades/capacidades de manutenção de helicópteros visando assegurar níveis máximos de segurança de voo.

• Criar condições de atitude e de compreensão técnica por parte de cada participante, da importância e da visão e do raciocínio estratégico sobre a segurança das operações com helicópteros.

• Possibilitar o conhecimento técnico dos principais sistemas e componentes dos helicópteros e da sua forma de operação segura bem como a preocupação com a sua manutenção e suas inspeções diárias e programadas.

• Criar condições para adoção de uma atitude pessoal de autocrítica permanente em busca da segurança de voo, através de reciclagens periódicas e de uma consciência aeronáutica sempre presente.

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